Verification: 1b7a2f80a75f2be1 Verificação: 2b3722ae526818ec Anatomia de uma Queda: Uma Análise Psicanalítica do Casamento e da Culpa
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Anatomia de uma Queda: Uma Análise Psicanalítica do Casamento e da Culpa

Anatomia de uma Queda: Uma Análise Psicanalítica do Casamento e da Culpa
Anatomia de uma Queda: Uma Análise Psicanalítica do Casamento e da Culpa

Anatomia de uma Queda: Uma Análise Psicanalítica do Casamento e da Culpa

Dirigido por Justine Triet e vencedor da Palma de Ouro em 2023, além do Oscar de Melhor Roteiro Original em 2024, nos oferece uma obra cerebral de um casamento em colapso. Vejo nessa narrativa uma introdução acessível de temas como incerteza e desejo reprimido, ideal para quem busca entender as dinâmicas relacionais modernas. A trama, centrada em uma escritora acusada de assassinato, usa o tribunal como metáfora para julgamentos cotidianos, promovendo empatia sem respostas definitivas.

Evidências sugerem que casamentos frequentemente desabam sob pressões invisíveis, como rivalidades criativas, o que vemos claramente no conflito entre Sandra e Samuel. Isso reforça a necessidade de reconhecer ambivalências, transformando culpa em crescimento, embora controvérsias existem sobre, se o filme reforçaria estereótipos de gênero ou os desconstrói, com visões feministas destacando o dito empoderamento.

Inspirado em Freud e Lacan, o filme mostra verdade como construção mítica, parcial e eficaz para elaborações subjetivas. Jung adiciona a noção de sombras reprimidas, uma ponderação pessoal sem julgamentos absolutos.

Culpa e Desconstrução do Casamento: Análise Psicológica no Cinema Francês
Culpa e Desconstrução do Casamento: Análise Psicológica no Cinema Francês

A Desconstrução do Casamento na Tela

Existem cicatrizes que se infiltram nas tramas das conexões emocionais sem fazer alarde, como murmúrios em passagens desertas, esculpem caminhos sem consentimento. No epicentro das parcerias afetivas, onde o carinho se funde ao rotineiro, surgem penumbras que desafiam o cerne do que rotulamos como possível autenticidade. A obra cinematográfica "Anatomia de uma Queda" (Anatomie d'une chute, 2023), é orientada pela talentosa Justine Triet, que nos brinda com uma visão robusta para esse olhar. Nela, rastreia Sandra Voyter, interpretada com maestria por Sandra Hüller, uma narradora de origem germânica estabelecida nos Alpes franceses, sob acusação de matar o seu  parceiro Samuel Maleski (Samuel Theis). O filho, Daniel (Milo Machado Graner), acometido por restrição visual, ascende como um observador, perambulando por lealdades estilhaçadas.

Essa peça, além de conseguir seis prêmios César, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção, traz a essência coletiva de nossa época. Eu enxergo nela uma oportunidade ímpar para desvendarmos o inconsciente. Isso vai além de meros signos; ela espreme como o matrimônio atual, essa formação sensível, desaba sob o fardo da verdade particular. O que subsiste como verídico quando reminiscências se juntam a aspirações contidas? O remorso, esse aparato primordial de tenacidade, não se manifesta como ato judicial, mas como estímulo que corrói as ligações.

Sandra encarna o feminino desafiador, uma criadora que contesta padrões seculares, enquanto Samuel se materializa no masculino exausto, afligido por ciúmes artísticos e insatisfações paternas. Daniel, o adolescente, que privado de sua visão plena, personifica a ingenuidade ferida, impelido a redefinir a vida por meio de filtros e pelo tumulto doméstico. No âmbito judicial, a interação da dupla expõe hostilidades emblemáticas: atribuições de furto intelectual, infidelidades e hegemonia. Lacan designaria isso como falta de "rapport sexual", a impraticabilidade de equilíbrio total entre as polaridades sexuais.

Observo essa trama como a malha sofisticada de intercâmbios subconscientes que converte o refúgio em domínio de confronto. Estruturo esta meditação em camadas: primeiramente, a desagregação das ligações afetivas como arena de forças; seguidamente, a plasticidade da genuinidade como história volúvel; depois, o remorso como energia ambígua; a seguir, a simulação do choro e seus disfarces; logo, o deslocamento e afinidade do público; por fim, as trocas subconscientes que tecem o script da dupla.

Em uma era de representações, onde plataformas digitais inflamam fantasias, produções assim nos confrontam com o real lacaniano, aquilo que foge à denotação.


Confabulação e Verdade Subjetiva: Como o Inconsciente Molda Narrativas Amorosas

Arena de Forças Invisíveis

No centro de "Anatomia de uma Queda", as alianças sentimentais se configuram como construções instáveis, erguidas sobre bases de ambições e submissões. Sandra e Samuel, forasteiros em uma cabana remota, exemplificam como relacionamentos contemporâneos colapsam sob pesos sutis. Ele, um instrutor desanimado, a culpa pela apropriação de suas ideias; ela, contadora de histórias bem-sucedida, luta por autonomia. Essa troca de domínio chama o que eu denomino de agressão simbólica no par, onde o afeto se contamina por competições egocêntricas.

Sandra demonstra vigor neurótico, se protegendo com um pensamento afiado; Samuel, deprimido, transfere suas falhas para ela; Daniel, angustiado, assimila o conflito, erigindo barreiras precoces. O que isso desperta em nossos laços? Como o escondido modela desavenças diárias? E se a autêntica fragmentação iniciasse ao admitirmos as vulnerabilidades mútuas? ‘’Nesse consórcio, a dualidade sentimental não é defeito, mas essência, um apelo à recomposição emblemática que poucos abraçam.’’ - Dan Mena

"Todos carregam uma penumbra, e quanto menos ela se integra à existência consciente do indivíduo, mais obscura e densa se torna." – Carl Gustav Jung, Psicologia e Religião (1938).

Essa declaração de Jung nos esclarece a tensão no casal: a sombra, uma faceta suprimida da psique, que se exterioriza em recriminações recíprocas, ampliando o abismo entre eles. Ela tensiona a interpretação ao propor que a fragmentação não é uma simples derrocada do laço, mas, a chance de integração, contestando noções rasas de equilíbrio matrimonial. Em síntese, une o simbólico ao existencial, nos instigando como espectadores a enfrentar nossas próprias penumbras relacionais.

Ampliando o horizonte, considerem verificar como a autoria feminina de Justine Triet fortalece vozes femininas. Em visões igualitárias, Sandra simboliza a mulher que transcende convenções, desafiando arranjos patriarcais. Isso dialoga com Butler em "Corpos que Importam", onde gêneros são encenações moldadas por discursos sociais. No filme, o julgamento intensifica esses diálogos, indagando se o remorso de Sandra é factual ou fabricado por vieses sexuais.

Explorando as Raízes Inconscientes da Desagregação Conjugal

Essa desarmonia e desagregação conjugal em "Anatomia de uma Queda" denota padrões universais de ruptura afetiva, onde o lar se transforma em campo minado de projeções inconscientes. Nas minhas práticas clínicas, observo que casais frequentemente replicam seus traumas geracionais, similar ao que Daniel vivencia, uma cegueira literal que simboliza a incapacidade coletiva de "enxergar" verdades dolorosas.

Em termos neurocientíficos, pesquisas sobre plasticidade cerebral indicam que exposições prolongadas a conflitos alteram circuitos de recompensa, tornando a ambivalência uma resposta adaptativa, embora destrutiva. Samuel, atormentado por seus fracassos profissionais, projeta invejas em Sandra, ilustrando como o narcisismo ferido roça os laços. Sandra, por sua vez, encarna a resiliência, mas sua racionalidade esconde vulnerabilidades, aqui, invocando o "falso eu" de Winnicott – uma defesa contra o caos interno.

O filme faz crítica a sociedade performativa, ampliada por mídias digitais, que exacerbam essas rupturas. Em um mundo onde narrativas pessoais competem por validação, uniões se tornam verdadeiras batalhas por autenticidade, nos convidando a questionar: até que ponto admitimos nossas sombras para nos reconstruir?

Ética do Desejo no Relacionamento: Análise de Anatomia de uma Queda
Ética do Desejo no Relacionamento: Análise de Anatomia de uma Queda

A Fluidez da Genuinidade

A autenticidade nesse drama legal, se dissolve em variantes pessoais, com cada depoimento inventado para sanar vazios mentais. O tribunal, vai ser usado como uma alegoria da sociedade encenadora, que desnuda histórias de verdade e falsidade.

Filosoficamente, essa maleabilidade da genuinidade em cinema nos remete a Nietzsche: ''No subconsciente e nas uniões amorosas, invenções servem como escudo contra o trauma real.''

"Não há relação sexual." – Jacques Lacan, Seminário XX: Encore (1972-1973).

Lacan expande essa visão ao afirmar a impossibilidade de uma harmonia plena, ampliando narrativas como tentativas vãs de preencher lacunas. Aponta ilusões românticas, ilustrando como as confabulações escondem o vazio central nas uniões. Sinteticamente, integra o linguístico ao afetivo, abrindo construções simbólicas que, ao se dissolverem, colocam à mostra a essência pulsional das relações.

Para enriquecer, separo sequências específicas: a gravação oculta de uma briga que revela relatos conflitantes, onde cada parceiro reconta eventos para justificar ações. Isso traz Laplanche para o tema em "Ensaios sobre a Alteridade", onde enigmas do outro moldam o sujeito. Na neurociência, confabulações estão ligadas ao hipocampo, que reconstrói memórias sob influência emocional, explicando por que casais "lembram" de forma diferente das suas brigas.

O papel de Daniel como testemunha destaca como crianças internalizam narrativas parentais, perpetuando traumas intergeracionais. Estudos mostram que deficiências sensoriais expandem a dependência afetiva, o deixando vulnerável a manipulações inconscientes.

A Construção Narrativa como Defesa Psíquica

A fluidez narrativa no filme serve como mecanismo defensivo contra o real traumático, onde personagens preenchem lacunas com fabricações que sustentam suas identidades. Eu percebo aqui um paralelo com Freud em "Construções em Análise", onde interpretações analíticas sugerem angústia ao se aproximar de fragmentos históricos, confirmados indiretamente por associações emergentes. No tribunal, testemunhos funcionam assim: cada versão, embora parcial, gera efeitos subjetivos, como o alívio ou o desespero.

Lacan complementa ao descrever verdade como "meia-verdade", sempre incompleta, mas potente quando provoca mudanças. Em relações amorosas, essas fabricações viram pilares frágeis; o que acontece quando confabulações se tornam a única ponte sobre o vazio?

O Remorso como Energia Ambígua

Remorso e responsabilidade afetiva permeiam a trama, modificando o luto em um inquérito moral. Na ética do desejo relacional, vai servir como barreira, mas também como tóxico, perpetuando rancores. A psicanálise evidencia o arrependimento como estímulo, o que mistura autopunição e reparação.

"Somos tão indefesos contra o sofrimento como quando amamos, nunca tão desamparadamente infelizes como quando perdemos o objeto amado ou seu amor." – Sigmund Freud, O Mal-Estar na Civilização (1930).

Essa ambiguidade liga o remorso ao luto amoroso, expandindo como ele surge da perda inevitável. Contestando simplificações, conecta o individual ao cultural. Sinteticamente, funde o afetivo ao estrutural, deixando o arrependimento como uma ponte entre desejo e realidade.

Seria então uma dívida simbólica, onde Sandra carrega o ônus do sucesso enquanto Samuel internaliza o fracasso. 

Comparando a outros filmes, como "Ninfomaníaca" de Lars von Trier, que já analisei anteriormente, o remorso sexual e afetivo, ele evidência padrões semelhantes de autodestruição. Siga o link para ler o artigo; https://www.danmena.com.br/post/analise-psicanalitica-ninfomaniaca-sexualidade-trauma

Desconstrução do Casamento Moderno
Desconstrução do Casamento Moderno

A Ambivalência do Remorso em Dinâmicas Familiares

Esse mecanismo de sobrevivência que, paradoxalmente, acelera a queda, especialmente em contextos familiares traumáticos. Daniel sinaliza a internalização de conflitos parentais, onde a culpa aumenta o seu isolamento. Falhas em expressar apreço geram ciclos de ressentimento. Socialmente, o filme questiona a normalização de remorsos tóxicos, alguns veem arrependimento como uma ferramenta patriarcal, outros como via universal para reparação.

Máscaras Sociais

Badiou em "Em Louvor ao Amor" propõe que o afeto genuíno resiste à performance, mas no filme, o choro de Sandra é escancarado publicamente, mostrando o uso das máscaras sociais. Da perspectiva analítica, o "falso self" protege o verdadeiro, como Sandra, que adota a racionalidade para esconder sua vulnerabilidade. A ansiedade persistente no filme, foi planejada pela diretora para instigar o incômodo.

O Luto como Espetáculo e Seus Efeitos Psíquicos

A performatividade do luto transforma a dor particular em narrativa pública, mascarando agressões invisíveis como o controle emocional. Em "Anatomia de uma Queda", o tribunal aumenta isso, com testemunhos virando atuações que demonstram traumas. Eu percebo aqui uma crítica à humanidade, onde julgamentos reduzem indivíduos a fragmentos. Transferência e Conexão do Público

O filme desloca os espectadores que se identificam com Sandra, lançando dilemas pessoais nas versões da 'verdade'. Essa identificação transforma a obra em paraquedas mental.

Como nossas projeções alteram percepções de justiça? E se a verdade for mera projeção coletiva?

‘’A projeção do espectador nos lembra que vemos no outro o que negamos em nós.’’ - Dan Mena

"O falso self é sem dúvida um aspecto do verdadeiro self. Ele o esconde e protege, e reage às falhas de adaptação, desenvolvendo um padrão correspondente." – Donald Winnicott, The Maturational Processes and the Facilitating Environment (1965).

Exploração Psicológica em Dramas Judiciais.  Dinâmica Conjugal e Poder
Exploração Psicológica em Dramas Judiciais.

A Implicação do Espectador na Teia Inconsciente

A conexão do público com o filme surge de sua ambiguidade, que se implica nos jogos de subjetividade onde nossas projeções moldam interpretações.

O Enigma do Afeto Moderno

Trocas ocultas no casal tecem redes complexas: diálogos, dualidades afetivas, que esculpem identidades.

Por que ignoramos sinais ocultos?

A complexidade das interações inconscientes no casal é o verdadeiro enigma do amor moderno. – Dan Mena

"As mensagens enigmáticas que encontramos na vida cotidiana evocam incessantemente nossas respostas." – Jean Laplanche, Essays on Otherness (1999).

Laplanche discute interações com traduções de enigmas em adultos, que pressionam e moldam o sujeito. Sinteticamente, integra o tradutivo ao pulsional, enriquecendo a visão de uniões como elaborações contínuas.

Um Chamado à Consciência

Em um panorama societal onde uniões desabam sob demandas encenadoras, "Anatomia de uma Queda" é um manifesto. Seu olhar contemporâneo sobre o anelo e o remorso interrogam o coletivo: por que banalizamos violências sutis? O filme, com sua autoria feminina e discurso, empodera vozes silenciadas.

Reflexões Finais sobre Trauma e Reconstrução

O filme retrata como traumas familiares moldam subjetividades, perpetuando ciclos que ressoam em sociedades performativas. Daniel representa e simboliza as distorções coletivas, onde preconceitos obscurecem a justiça.

Controvérsias incluem as visões feministas que celebram o empoderamento, contrapostas a críticas de ambiguidade excessiva. O chamado é para consciência: desconstruir narrativas tóxicas, reconstruindo laços autênticos.

Família, Trauma e Subjetividade: Temas Inconscientes eFamília, Trauma e Subjetividade: Temas Inconscientes em Obras Contemporâneasm Obras Contemporâneas
Família, Trauma e Subjetividade: Temas Inconscientes em Obras Contemporâneas

FAQ - Anatomia de uma Queda: Uma Análise Psicanalítica do Casamento e da Culpa

O que simboliza a veracidade individual em "Anatomia de uma Queda"?

Refere-se a como protagonistas erguem relatos pessoais, orientados pelo oculto, para gerir lesões.

Como a análise esclarece o remorso na trama?

Vê-o como ímpeto bifronte, de resguardo e derrocada.

Qual a função da simulação do pranto no enredo?

Encobre aflições reais, convertendo o lamentador em intérprete coletivo para validar candura ou dor.

O que é fabricação na reflexão do filme?

Preenchimento oculto de hiatos mnemônicos, empregado para forjar edições consistentes da "autenticidade".

Como se processa o deslocamento do observador?

Deslocam tormentos próprios nos protagonistas, associando-se a incertezas e dilemas éticos.

Qual a sofisticação das permutas ocultas no par?

Delineiam essências via enigmas, desvelando atritos não expressos.

Por que o consórcio é fragmentado na criação?

Desmorona sob supremacia, ressentimento e lapsos comunicativos, salientando agressão simbólica.

O que a análise desnuda sobre elos matrimoniais?

Bipolaridades, anseios suprimidos e sequências de repetição lesiva.

Qual o perfil psíquico de Sandra?

Exibe robustez neurótica, resguardando soberania com raciocínio.

E de Samuel?

Representa masculino esgotado, com traços abatidos e deslocadores.

Como a narrativa aborda a ética do anelo?

Como potência moral, conflituosa em uniões.

O que é agressão simbólica no par?

Agressão sutil via supremacia e imputações, sem corporalidade.

Qual a função do olhar analítico?

Decifra emblemas ocultos.

Bipolaridade afetiva no casal significa o quê?

Amálgama de carinho e aversão, essencial mas prejudicial se não elaborada.

Simulação da autenticidade no choro?

Interpretação da autenticidade para manejar perda, velando interiores.

Impulsões e elos matrimoniais na trama?

Impulsões amalgamam eros e thanatos, sustentando ou demolindo uniões.

Clã, lesão e individualidade?

A clânica esculpe individualidades, eternizando sequências.

Interpretação psíquica da criação?

Centra em atritos internos, deslocamentos e correções psíquicas.

Fragmentação dos relacionamentos atuais?

Desnuda delicadezas sob cargas coletivas e ocultas.

Como a ciência neural se vincula à reflexão?

A ferida remodela estruturas cerebrais, influenciando condutas relacionais.

Quais troféus a criação obteve pós-estreia?

Oscar 2024 de Roteiro Original, seis César 2024, entre outros.

Por que cotejar com "História de um Casamento"?

Triet inspirou-se na sequência de atrito para responder ao solilóquio masculino.

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Referências Bibliográficas

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Bion, Wilfred. Aprendendo com a Experiência. São Paulo: Blucher, 2018.

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Dan Mena – Membro Supervisor do Conselho Nacional de Psicanálise (CNP 1199, desde 2018);

Membro do Conselho Brasileiro de Psicanálise (CBP 2022130, desde 2020);

Dr. Honoris Causa em Psicanálise pela Christian Education University – Florida Department of Education, EUA (Enrollment H715 / Register H0192);

Pesquisador em Neurociência do Desenvolvimento – PUCRS (ORCID™;

Especialista em Sexologia e Sexualidade – Therapist University, Miami, EUA (RQH W-19222 / Registro Internacional).

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